sexta-feira, 29 de abril de 2011

Curso de Capacitação para Mestres da EBD

A paz!

A todos os jovens mestres ou aspirantes, convocamos para um seminário de ensino para os obreiros desta área.
Sob a ministração de nosso pastor distrital, Pastor Alexandre Pedroso, será realizado no dia 09 de maio de 2011, um curso de aperfeiçoamento.
Direcionado aos professores de todas as faixas etárias, este seminário é uma ótima oportunidade de aprimorarmos nossos métodos e aprendermos através das experiências deste grande mestre!

O curso tem o valor de R$ 5,00, devendo ser direcionado à irmã Clarice, tesoureira da igreja.

Saliento a necessidade de confirmação de presença com antecedência, com a irmã Clarice ou mesmo comigo.

Muito obrigado.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Festa de Abril!!!

Abaixo, alguns registros da festa do mês de abril, acompanhada do famoso "salchipão", dos pastéis da Giulia e muito refrigerante.

Luana, Sil, Giulia e Sara.

Giulia, Lu e Sil.

Liano, Paulo, Mayson, Samuel e Elias.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

EBD - II Trimestre!

A paz, pessoal!

Aproveitamos o momento pra lembrar a todos que o II Trimestre de aulas da EBD já começou!
Nesta revista, estamos vendo a grandiosidade do poder do Espírito Santo, sobre nossas vidas e no desenvolvimento de todo o movimento pentecostal, até chegarmos ao modelo atual.
São lições ricas e com imenso conteúdo histórico que nos levam a compreender o real sentido de nossa fé e do evangelho que praticamos.Estão todos convidados!

Domingos, a partir das 18h40!

Liano Benites
Mestre EBD - Jovens

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Esperando contra a esperança

Talvez você esteja vivendo um momento em que tudo esteja parecendo contrário ao que Deus lhe prometeu, e sinta-se como Abraão, literalmente esperando contra a esperança, porque suas limitações físicas, emocionais, intelectuais, financeiras, dizem não ao que o Senhor revelou. Quem sabe, identifique-se mais com José. Deus lhe deu sonhos maravilhosos, mas, ao acordar, viu-se diante de uma realidade que é um pesadelo. Você foi traído por quem confiava, jogado em uma “cova”, ficou “vendido” diante do opressor. Ainda foi caluniado, e agora se sente preso a uma situação terrível, enquanto se pergunta: “O que fiz para merecer isso? Quando vou sair daqui? Deus se esqueceu de mim? Entendi direito o que Ele prometeu?” Ou ainda, como Moisés, talvez você tenha nascido sob um decreto de morte. Sua vida foi preservada por Deus, mas você foi criado no mundo, na casa do inimigo. Depois que cresceu, conheceu a verdade sobre Jesus, saiu do “Egito”, e anseia pelo dia em que verá os seus também libertos. Mas, por enquanto, tudo que vê é um deserto. Você pensa que Deus se esqueceu de você e de seu povo ou sente-se impotente diante do chamado dEle: “ide e pregai boas novas aos mansos, restaurai os contritos de coração, proclamai liberdade aos cativos e abertura de prisão aos presos; anunciai o ano aceitável do Senhor; os sinais seguirão os que crêem”.

Quando pensamos em como Deus preparou Moisés, José e Abraão, e como agiu através deles, percebemos que o Senhor tem meios estranhos para realizar suas infalíveis promessas. Quem pensaria que esses três heróis da fé estavam sendo preparados para vitória com uma sucessão de aparentes derrotas? Ah, a olaria de Deus! Como os sofrimentos foram necessários para dar a eles a estrutura de que precisavam para cumprir os propósitos divinos, abençoar outros e não perder a bênção que lhes estava destinada!

Gostamos de sentir que temos o controle da situação, de saber o que nos espera, para agirmos a respeito. Temos medo de sermos levados para onde não queremos, porque não compreendemos os propósitos eternos de Deus. Isso é o que mais assusta no cristianismo. Todas as convenções contrariadas, a gente seguindo na contra-mão do mundo. Ao mesmo tempo, a voz de Deus dentro de nós dizendo que estamos no caminho certo, que veremos o desejo do nosso coração realizado e ficaremos felizes, se tão-somente obedecermos ao Deus nada convencional, que escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; as coisas fracas, para confundir as fortes; as coisas vis e as que não são, para confundir as que são (1 Co 1.27,28).

Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para conhecer o que nos é dado gratuitamente [...] o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido (1 Co 2.12,15). Então, apesar das circunstâncias, apesar da dor, das dificuldades ouça a voz de Deus a dizer: “Vou realizar seu sonho, apesar dos seus tropeços, das suas limitações, da inveja dos irmãos, das covas, dos inimigos, das tentações, das prisões. A despeito de corações endurecidos, de você sofrer vendo seu povo aflito, de haver um mar à frente, depois um deserto a atravessar e tantos inimigos, você vencerá e conquistará a promessa. Você possuirá o que é seu por herança, porque Eu, por graça, já possibilitei tudo”.

Enquanto você se pergunta “onde está o meu riso?”, saiba que o que lhe for dado por Deus não poderá ser tirado, que Ele é o Deus que vivifica os mortos e chama a existência as coisas que não são como se já fossem (Rm 4.17). Quem sabe a seu respeito também poderá ser dito: o qual, em esperança, creu contra a esperança, e isso lhe foi imputado como justiça, e não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus; e estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para fazer. Pelo que isso lhe foi também imputado como justiça (vv.18, 20,21). Jesus é a garantia da sua vitória. Ouça o que Ele diz: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus (Jo 11.40). Creia, irmão, e você verá que Deus é fiel e cumpre todas as suas promessas por Cristo Jesus!

Por Patrícia Nunan

terça-feira, 19 de abril de 2011

Batismo I/2011

A paz!

É com imensa alegria que estivemos na igreja matriz da Assembléia de Deus de Porto Alegre, na noite do dia 18 de abril, para acompanhar o batismo.
Neste momento especial, pudemos dar as boas-vindas à jovem Daísa Correa, que desceu as águas batismais nessa noite.

De todos, desejos de muitas bençãos sobre sua vida e de sua família!

Pb. Samuel Almeida (Coordenador Jovens BG), Daísa Correa e Liano Benites (Secretári

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Jovens BG - Festa de Abril!

A paz!

Pessoal, pra quem achou que nossas festas tinham acabado, é bom se preparar.
Neste sábado, dia 23/04/2011, teremos um delicioso "salchipão".

Pra isso, pedimos a colaboração de todos, levando salsichão e refrigerante.

Vamos nos confraternizar e celebrar a alegria de nossa vida com Deus!

Aguardamos a todos!!!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O Coração de Marta no Mundo de Maria

Por Esdras Costa Bentho

Uma homenagem a Missionária Eva Maria

Ao lermos embevecido as magistrais páginas do Novo Testamento, encontramos personagens que inspiram-nos a viver a vida cristã em sua dimensão mais profunda. Dentre esses se destacam intrépidas mulheres, que apesar de viverem na sociedade patriarcal hebraica, demonstraram ousadia em professar a sua fé. Os nomes das que se assentam na galeria neotestamentária somam-se às dezenas, os das anônimas, às centenas. Nem mesmo a história de um povo e de uma época machista, pode apagar as pegadas históricas da mulher que teme e ama a Deus (Mt 26.13).

Marta, a Anfitriã de Betânia (Lc. 10 - 38 e 42).

Os limítrofes de nossa inquirição exalam o perfume adocicado de uma rara flor denominada ‘Marta’. Seu nome, procedente da língua aramaica (Martâ’), persiste através do idioma grego ou koinê (Martha). O declínio das duas línguas que perpetuam o nome da irmã de Lázaro não foi capaz de eclipsar o intenso brilho de seu testemunho e serviço ao Messias. De significado vigoroso, Marta ou senhora, era a irmã mais velha entre os seus irmãos (Lc 10.38). Seu nome, longe de ser um apelativo, a situava dentro do papel social da família judaica daqueles dias. Era a ‘senhora’ responsável por todo o formalismo cerimonial da recepção judaica ao se receber em casa um conviva. Esse fato tem sido incompreendido por aqueles que vêem na amorosa admoestação de Jesus em Lucas 10.41,42, uma repreensão acre ao caráter pragmático de Marta.

Receber um rabino em casa era uma tarefa hercúlea que exigia esforço e completa dedicação. Não se pode roubar o perfume de uma flor, muito menos extinguir os méritos sacrificiais de uma mulher que ama ao Senhor através de seus serviços. Marta, semelhante a sua irmã, Maria, assentava-se aos ‘pés de Jesus’ e ‘ouvia a sua palavra’, mas sua responsabilidade como anfitriã a distraia (Lc 10. 39,40). Estava bifurcada em dois sentimentos opostos: o de adorar através de seu serviço, ou similar a Maria, por meio de seu amor atencioso. Marta, a senhora, estava só e sobrecarregada de afazeres impostos pela etiqueta social, não era vilã, mas cordial e principesca (Lc 10.40). O serviço de Marta garantia a tranqüilidade da adoração de Maria, assim como as ocupações litúrgicas de várias mulheres cristãs anônimas permitem a adoração daqueles que adentram a nave dos templos evangélicos. As filhas de Marta são como as colunas dos grandes edifícios modernos, não aparecem, mas sustentam toda a estrutura. Assim como Jesus amava a Marta, ama as mulheres cristãs que se consagram ao seu serviço: “Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro” e a você, filha de Marta (Jo 11.5).

A Confissão de Marta (Jo 11. 19–30).

O hálito gélido do vento leva o perfume das pétalas da flor, assim como Marta foi levada a Jesus pelo falecimento de seu irmão Lázaro (Jo 11.19,20). Os ventos outonais da vida, assim como o aluvião das chuvas de verão, não apenas trazem consigo a dor, mas também disseminam as sementes da esperança. O mesmo vento que arrasa e a mesma inundação que arrasta, são os mesmos que levam a vida a solos estéreis.

O caráter, idoneidade e fé da “senhora de Betânia” são provados diante da ruptura da vida e do laço com a morte. Um rio em condições normais deposita sedimentos não visíveis aos olhos desatentos, mas agitando-se a água todo o resíduo emerge de suas profundezas.

Dificilmente se reconhece a fé e firmeza de uma mulher cristã, quando esta apenas recebe bênçãos, mas vindo a adversidade todo o substrato do seu interior se manifesta, que pode ser tanto límpido quanto turvo.

A Maria coube-lhe o mérito do amor sacrifical demonstrado pelo seu gesto profético em João 12.3, mas a Marta o de na tempestade articular a segunda declaração de fé cristológica, semelhante a do apóstolo Pedro em Mateus 16.16: “Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao Mundo”.

Um sentimento acre-doce, pesar e esperança, apropriou-se de Marta. Estático, não muito distante de sua casa, o cheiro de morte, forçava a rocha sobre o túmulo. Em movimento crescente exalava o perfume da vida em direção a Marta (Jo 11.20). Maria, sua irmã, permanecia ouvindo as lamúrias das carpideiras, enquanto Marta vai ao encontro de Jesus. Duas coisas a “senhora de Betânia” sabia: que tudo quanto Jesus pedisse ao Pai, Ele o faria, e que haverá ressurreição no último dia (Jo 11.22,24). Marta na adversidade, não se recolheu, mas creu. No sofrimento não ficou estática - essa é a posição de quem está morto -, porém superou as intempéries, e foi em direção à vida que não estava distante dela, assim como não estava de Maria (Jo 11.20,28). O sofrimento revelou que no íntimo de Marta, havia muito mais do que aquilo pelo qual ainda hoje ela é medida – serviço. Este, ao contrário, não era impulsivo, mas movido por plena fé e urgência sacrifical.

O Verdadeiro Culto Cristão (Jo12. 1-11).

Os elementos necessários a um verdadeiro culto evangélico podem ser percebidos na passagem joanina em epígrafe. O local é a aldeia de Betânia, conhecida como “casa de tâmara”, que representa em João, a comunidade dos restituídos. A primeira restituição e a de Simão, o anfitrião da ceia. Este, anônimo no Evangelho de João, é conhecido pela comunidade dos discípulos por “Simão o leproso”. Uma leitura despretensiosa de Levítico 13 demonstra como o leproso está desqualificado a viver em comunidade: afastado de sua família e da comunhão religiosa. Entretanto, este homem é restituído não somente à saúde física, mas também à comunidade, através de seu encontro com Jesus. Ele nos ensina o primeiro elemento necessário ao culto cristão: a gratidão. Verdadeiros adoradores agradecem ao Senhor em todo o tempo (Sl 103).

O segundo personagem é Lázaro, o ressuscitado. Este foi reintegrado à vida. O cheiro de morte é dissipado pela fragrância da vida. Está reclinado à mesa com Jesus, ensinado-nos que numa verdadeira adoração, os adoradores têm expectativa. Lázaro está atento às palavras de Jesus. Na oração dominical somos ensinados a orarmos com expectativa: “Venha a nós o teu reino” (Mt 6.10).

Marta, a “senhora de Betânia”, serve. A verdadeira adoração não se limita ao amor de Maria, a gratidão de Simão, ou a expectativa de Lázaro, mas transcende através do serviço: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10). É por esta razão que Paulo afirma que aquele que recebeu o dom de serviço deve servir (Rm 12.7).

Marta serviu ao Senhor, assim como você o serve, quando prepara na cozinha o alimento para aqueles que adoram, ou quando cuida da higiene do templo para receber a igreja de Cristo.

É uma honra para a mulher cristã ser Marta.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Cadastro de Jovens 2011

A paz!

Pessoal, somente comunicando que, a partir de hoje, estará ocorrendo o recadastramento de jovens em nosso Distrito. O objetivo e atualizar as informações de nossos jovens a fim de facilitar nosso contato e melhor conhecermos a cada um de nossos membros.

Nos próximos dias, vocês receberão uma ficha que deverá ser preenchida e entregue, o mais breve possível, a mim ou à irmã Luciane.

Agradecemos desde já pela atenção!

Liano Benites
Secretário Geral - Jovens BG

terça-feira, 5 de abril de 2011